echei a noite toda nesta mão
como quem prende a asa
duma rola ou toutinegra loucas
no silêncio exausto
que me arrasa
e afoga a solidão.
Neste holocausto
de orelhas moucas
e taças de cicuta
nas bocas
de quem me não escuta
e me apunhala
ao romper de um dia
que chega
igual a tantos mais.
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