Quinta-feira, 14 de Junho de 2007
Coelho de Sousa: De Porta em Porta (XI)
De porta em porta
(XI)
A justiça desprezada

E a morta me volveu admirada e breve:
Mas como podes ser tu a Justiça? Esteve
a humanidade aqui a celebrar-te a morte...
Essa criança a quem tu lastimaste a sorte
Trazia em suas mãos os goivos da saudade
Já morreu a justiça... Esta é que é a verdade.