Coelho de Sousa: Dá-me de beber (V)
DSousa, 26.06.07
Dá-me de beber
(V)
- E como pode ser?
Se aqui
É este só o poço que Jacó fundou...
- Mulher, a água que eu prometo e dou,
Não se tira em balde e nem se enche em cântaro...
Se tu soubesses,
Ao céu farias preces
por só beberes dessa água viva.
A água deste poço não mata a sede toda...
A que eu darei, porém, há-de matar
a sede eterna...