Quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2008
Coelho de Sousa: Do Mar e da Saudade (VI)

DO MAR E DA SAUDADE (VI)

E nunca mais atirei
Pedras ao mar sempre igual.
Só ao meu atiram pedras
Por ser bem e por ser mal.
Pois que atirem pedras tantas
Para martírio da gente.
Há-de vir depois a calma
Com ilhas e continente.
Nota: Como se pode constatar pelo original acima, este texto está a ser publicado na internet, 46 anos e 3 dias depois de ter sido escrito.