Coelho de Sousa : Contradição (I)
Atenção: Mais duas novas páginas de poesia no
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-Era doente...
Os nervos: linho branco a desfazer-se
E os olhos: duas pedras mortas em mar de prantos
Subtil como uma cana;
Farrapo de um outono mal vivido.
Rezava assim
Erguendo as mãos em chama ardente:
"Senhor,
Meu coração é pauta de amargura infinda,
Aonde mil colcheias são silêncios
E as pausas são...cantares de alegria.
Porque há-de ser tão forte a carne,
Que torne fraco o espírito?
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