Coelho de Sousa : Contradição (II)
p>
Atenção: Mais duas novas páginas de poesia no
padrecoelho.googlepages.com/
Não deve ser meu corpo torre esguia
Que a tua luz divina apunhalou
incendiando em vida?
Senhor
Não me dês saúde.
Dá-me virtude.
Porque me sofra sem contradição!"
Era doente
E era subtil
E era um farrapo
E tinha os olhos como duas pedras mortes!
Salamanca 17-2-953
Nota: Este é um dos poemas de 1953 que Coelho de Sousa incuiu nos "poemas de Aquém e Além",pag. 15 e 16.
Atenção: Mais duas novas páginas de poesia no
padrecoelho.googlepages.com/