Coelho de Sousa: Paradoxos(II)
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Paradoxos
E depois choveu tanto...e largas horas!
(Tem disto a natureza! Às vezes chove
Um dia inteiro, quando o sol brilhou
Pela manhã!... mas era tão diferente
A chuva que do teu olhar tombou!...
Chuva de luz, sol a queimar.
Pois era cada gota um astro-rei.
Mais que de estrelas chuva caudalosa
Chuva de sóis, bendita, refrescando
A terra da minha alma pedregosa!
Do amor eis a ternura e paradoxos
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