Coelho de Sousa: Quando
Atenção: Mais duas novas páginas de poesia no
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Quando...
Patriarcal solidão
Dum presbitério sonhado
O lume do coração
Em poesia ateado;
O meu livro paginado
Nas cores da ilusão;
Meu jardim alcandorado
Na palma da minha mão!
Bem-vindo seja quem vem!
Um abraço e mesa posta
Não se negam a ninguém.
E os versos são o manjar
Se o verbo ser é resposta
E a vida é o verbo amar!
Dos Altares a Angra 5-IX-955
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