Coelho de Sousa : Morte
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Morte
Não sei porque esses braços tu estendes
Horrível flor do mal!
Não sei.
É lei
Em ti, paradoxal,
Esse perfume que de ti despendes?
Provocas dentro de mim anestesia...
(Teus braços são de éter?
Veneno?)
Pequeno
Tal como é o meu ser
O teu abraço traz doce agonia...
E sem querer... querendo tu me levas
Ao teu perfume preso
É morto.
S. Rafael 11- XII-955
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