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ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

"Boa Nova": Julgar e ser julgado

DSousa, 11.04.05

height=283 alt=Sunflowr.jpg src="http://alamoes.blogs.sapo.pt/arquivo/Sunflowr.jpg" width=187 border=0>

Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Para que todo o que acredita n'Ele tenha a vida eterna. João I, 17

 Resgatado por Cristo e tornado nova criatura no Espírito Santo, o homem pode e deve amar as coisas criadas por Deus. Recebe-as de Deus, e considera-as e respeita-as como vindas da mão de Deus. G. S. Vat. II

Nós é que muitas vezes nos condenamos uns aos outros sem nos ouvirmos nem dialogarmos com espírito de justiça e caridade. E na medida com que medirmos seremos medidos. Quanto mais condenados se não nos arrependermos. Coelho de Sousa

"Boa Nova": Libertação

DSousa, 11.04.05

height=255 alt=santidadecristo1.jpg src="http://alamoes.blogs.sapo.pt/arquivo/santidadecristo1.jpg" width=210 border=0>

Convertei-vos a Mim de todo o coração com lágrimas e lamentações. Rasgai os vossos corações e não as vestes. Voltai para o Senhor vosso Deus porque Ele é clemente e compassivo; paciente e misericordioso. Joel I,12 .

O Verbo divino não Se limitou a curar as nossas enfermidades com o poder dos seus milagres. Tomou sobre si a nossa fragilidade, libertou-nos dos nossos muitos e gravíssimos pecados. S. Maximo .

A nossa dívida de amor é tão grande que por mais que levemos a vida inteira a dizer obrigado a Jesus Cristo, nunca satisfaremos por completo o preço da nossa Libertação. Coelho de Sousa

"Migalhas":Instabilidade, mal do tempo

DSousa, 03.04.05

height=171 alt=pardais.bmp src="http://alamoes.blogs.sapo.pt/arquivo/pardais.bmp" width=188 border=0> Diz-se por aí que há pessoas que não param em ramo verde.

Piores que pardais.

 Piores que mosca... Estas param e poluem-se e poluem-nos pelos monturos.

Mais que mobilidade, característica dos nossos tempos agitados, a inconstância é um mal que não assenta alicerces seguros.

 Vai daí o edifício da vida andar sempre em perigo próprio e alheio.

As explosões não só rebentam como as modernas armadilhas. Os volúveis são muito piores que os cataventos.

Com um sentido de vida penitente e orante todos nós devíamos viver estes dias...

 E trabalhando honestamente tanto na cátedra dos sábios como no emprego ou profissão simples, mas útil e digna.

Cristo foi carpinteiro. E os seus trinta anos de vida oculta, trabalhosa e pobre, contaram igualmente para a nossa redenção inicial no primeiro instante da sua Incarnação redentora.

E foi neste mundo com todos os riscos e tormentos que os santos ganharam o céu para Cristo; em Cristo e com Cristo.

Pensa bem nisto.

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