Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
E nunca mais atirei Pedras ao mar sempre igual. Só ao meu atiram pedras Por ser bem e por ser mal.
Pois que atirem pedras tantas Para martírio da gente. Há-de vir depois a calma Com ilhas e continente. Nota: Como se pode constatar pelo original acima, este texto está a ser publicado na internet, 46 anos e 3 dias depois de ter sido escrito.