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E eu era, sobretudo,
O que não era
mundo.
Depois a Primavera
Disse o que convinha
E foi-se
Mas só quando o verão
Chegou
E trouxe a foice
Ceifou
Erva daninha
e trigo, ao coração
... E é tudo
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Não podem resistir à doce luz
Do teu altar, sem mancha, as multidões.
Teus braços, quando se abrem numa cruz
Abarcam para Deus os corações.
Aqui nos tens. Também eu não resisto.
Açores são só teus eternamente
Por ti e para ti, oh! doce Cristo
Aceita amor e alma desta gente!
Pontifice de Deus, oh! grande herói,
O salmo deste dia não se finda.
Se Portugal é teu qual sempre foi,
Nós somos os Açores, mais ainda.
20-IV-956
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