Coelho de Sou a: Não quero...
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Não quero o anjo dormindo
E mais a sombra desperta
Quanto me prende, liberta
Ao mistério do infindo
Venha o ser ao de cima
Dessa paixão mal vencida
E fique espinho que oprima
A fronte da minha vida.
Pára o relógio nas horas
Em que pára o coração
São vida eternos agoras
No bater do Sim e do Não.