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ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

Quadras (I)

DSousa, 26.05.09

 

 


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Chore o adeus que não é

Um anseio quebradiço.
Terra ardente, firme o pé,

Que do mais nem pensar nisso.

 

Meu coração em trespasse

Por esta cantiga solta.
Digam lá que amor se passe
Para o sonho que não volta!

 

 

Tempo de mim que não corre
Como queria que fosse...
A sorte joga-se e morre
Em delírio ardente e doce.