Coelho de Sousa: Comunhão
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Comunhão
Pus as mãos, olhei o céu
Para te ver e tocar...
Apanhei, igual ao meu
Teu coração, no olhar
Com saudade indefinível
o que disseste, relembro
Tua palavra era doce
Como as uvas de Setembro!
E a palavra e mais a ideia
se unficaram alfim
Divinizando-me. Agora
És tu que vives em mim.