"Migalhas": O Evangelho e o Diabo

O Evangelho é proclamado (devia sê-lo) em todas as Missas.
E lido, declamado, explicado, comentado em todas ou quase todas as Missas dominicais.
Até na véspera, agora a partir do meio dia tem valor dominical.
E, infelizmente, não há nada que mais depressa se esqueça.
Isto regra geral.
Dizem os mestres da vida espiritual que este esquecimento é uma prova real da existência do diabo.
O diabo?
Sim.
Há um certo número de provas experimentais na nossa vida de que o diabo existe.
Não é nenhum dragão com sete cabeças.
Mas é um espírito mau que vai fazendo das suas por esse mundo fora.
O Evangelho fala dele.
E mais que provas de autoridade, as provas de experiência humana acusam a sua actividade desastrosa em todos os tempos e lugares.
Uma das tais provas é a rapidez sobrenatural com que todos, mais ou menos nos esquecemos da palavra de Deus, se é que chegamos a ouvi-la no fundo da nossa consciência.
Ora repara:
Qual foi o Evangelho do último domingo?