Assusta ver as desvirtuações que por esse mundo fora se dão ao trabalho.
Em nome do trabalho cometem-se as maiores atrocidades sociais.
Em nome da justiça no trabalho atropelam-se as pessoas e as instituições.
Esquece-se a caridade e o respeito mútuo.
Os valores de quem investe e de quem coopera. De quem labora profissionalmente e de quem arrisca fortunas do espírito e do corpo.
Cilindra-se a pessoa. Materializa-se a vida. Desumaniza-se o homem perante o furor e prepotência da máquina, do robô, do computador...
Onde está o espírito? Onde e como se prezam os direitos humanos?
Tanto desvario. Tanta despersonalização.
Quando em 1955 Pio XII colocava a Festa do Trabalho, sobre a protecção de S. José Operário, dava-lhe o verdadeiro sentido da dignificação do trabalho, dignificando os trabalhadores.
Como será que é vivida ainda hoje esta ideia de salvar o trabalho ?
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