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ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

ÁLAMO ESGUIO

Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural

"Migalhas" e "Boa Nova": Para o Domingo de Páscoa

DSousa, 27.03.05

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O jejum que Eu quero não será antes este: quebrar cadeias injustas, desatar laços de servidão, pôr em liberdade os oprimidos, destruir todos os jugos? Não será repartir o pão com o faminto, dar pousada aos pobres, vestir os nus e não voltar costas ao teu semelhante? Isaías, 58,8


Sejamos humildes do coração, evitemos toda a espécie de soberba, vaidade, insensatez e cólera. Sejamos justos. S. Clemente


É tempo de pensar numa vida melhor. Pensar e reviver. Ter consciência das responsabilidades pessoais, familiares, e comunitárias.


 O Cristão vive a Quaresma com o sentido de Páscoa total.  Coelho de Sousa


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Silêncio... Silêncio e purificação de ambientes íntimos e exteriores.


Silêncio é situação de espírito capaz de reflectir, julgar e agir em perfeição.


Há silêncios violentos que podem ser opressão. E há silencios de oiro que são sementeira e germinação de vida e sabedoria.


 Há silêncios de escuridão tenebrosa que levam à morte...


Mas também há silêncios que amanhecem em madrugadas de esplendor divino em que renasce o Amor e a ressurreição da Vida plena. É felicidade sem igual...


Como é bom guardar o silêncio que ressurge na Páscoa do Amor eterno.