"...Esta Ilha cada vez mais pelada, mais pobre, mais feia, mais triste.

Porque nem autoridades, nem professores, nem ninguém, planta, protege, defende, castiga, ensina, estima, encanta.

Já não sei o que poderemos mostrar a quem nos visite além de casas caídas, apesar de uma reconstrução vertiginosa e quase exemplar, mas sem árvores nem jardins. Cheia de mondas e silvedos.

 Porcaria aos montes.

Que os braços da cantonagem não chegam para o desbaste e extinção da hortênsias que nos distinguem e os álamos e chorões que nos sombreavam.

E se houve quem plantasse aqui e ali alguma flor ou árvore, a falta de assistência e a voragem terrorista da má educação infantil a adulta, tudo desmancha e destrói.

Que pena e que vergonha!"