Vamos entender-nos: nem tanta novidade que atrofie a persistência, nem tanta rotina que tire o valor à originalidade imaginativa, bem pensada e melhor vivida.
Assim não vale a pena repetir o mal. Mas o bem temos que repeti-lo sempre e cada vez melhor em toda a nossa vida.
Por isso imprimir novidade, originalidade, estilo próprio aos nossos actos de vida autêntica para ser digna, e edificante, é urgente. Mas há que libertar-se da inconstância que é volubilidade perigosa.
Persistir com decisão convicta não é rotina lastimável, porque as virtudes sólidas adquirem-se com a sã e justa repetição de actos bons.
Pois ser rotineiro no mal é que é uma desgraça.
Ser persistente no bem é santidade nobre, exemplar.
Só que os verdadeiros santos nunca foram rotineiros, nem sequer no exercício do bem.
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