Hoje é o Dia da Candelária. Lume e Luz. Uma e outra são imprescindíveis à Vida. Calor e vida.
A Luz eterna é o Verbo do Pai. E a luz brilhou nas trevas. Se estas a não receberam, houve uma candeia imaculada que a não repeliu. Recebeu-a e acendeu-se. O Verbo-Luz fez-se carne no seio da Virgem-Mãe-Maria. E o Candelabro acendeu-se, não só no monte sanguíneo da Salvação, mas na manhã fulgurante da Ressurreição gloriosa.
E por mais que o mal quisesse apagar a luz, ela jamais se extinguiu. E nós recebemos todos a plenitude da sua claridade libertadora. Houve quem a renegasse. E tentasse apagá-la.
Mas nós não dispensamos a sua claridade e calor. Ilumina e purifica. Só que esta purificação, tal como no dia da apresentação do Menino no Templo, não é apenas um mistério gozoso na Infância de Jesus, é já o Mistério doloroso, sempre constante da Encarnação à Redenção Sacrificial que se glorifica na Ressurreição Triunfal.
Assim tem de ser esta luz e este calor de candelária em nossa vida.
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