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MAIS Conto as marés pelos dedos Como quando era criança. (Temos sempre os mesmos medos Se perdemos a esperança!) E mergulhado na espera Dum areal movediço Grito às marés: Quem me dera Não seja a vida só isso! Isso de ser e não ser um sobe e desce total... Que o mar imenso é viver, Salvando a vida em seu sal! (Coelho de Sousa, Três de Espadas, Colecção Gaivota, SREC Editora, Angra do Heroísmo, Ano 1979, pág. 33) |
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