As preocupações de Coelho de Sousa, como Pastor de almas e pessoas, reveladas nas duas últimas obras da sua vida, MIGALHAS e BOA NOVA, não estarão ausentes da sua inspiração poética. É o que documenta o seguinte poema, do "TRÊS DE ESPADAS":
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PASTOR Estou no monte ao luar, Vigiando o meu rebanho, Não venham lobos tragar Os anhos que guardo e tenho. Neste mundo ingrato e vário, sem cuidar vivido instante, Não quero ser mercenário; Quero morrer vigilante. E dou por ti e por todos - A minha alma e pastoreio -... Não tenho medo dos lobos! Estás comigo em meu seio...! |
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