No Seio... (Poema inédito de Coelho de Sousa)
DSousa, 14.05.06
o seio de uma Virgem, o Infinito
se arrumou.
E logo o Universo ouviu o grito.
O Verbo do Amor
já se incarnou.
E nunca mais o sol se há-de pôr
no ocaso da desgraça que findou.
Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]