Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
Coelho de Sousa: Variações sobre o Mar-Espelho (II)
Nada tão variável nestes Açores como o tempo.
Lembras-te, estimado ouvinte, ontem um dia saboroso, encantador, cheio de sol sem ferir, nem vento de rasgar,diáfano, rutilante e concretizador.
Podiam contar-se, um por um, os franjais das nuvens na
lentidão do dia...
Os verdes, do vale à serra, tinham postas as mãos numa esperança ubérrima...
E a promessa dos trigais maduros tinha posta a mesa, grão em grão das tulhas cheias...
Ei! vaca p'ra diante!
O dia foi todo cor de leite...
Tingido com azul de céu sobre a cabeça, e rumos de azulina igual além do mar...
Oh! Padre Nosso!
O pão de cada dia nos dai hoje!
Quinta-feira, 5 de Outubro de 2006
Coelho de Sousa: O Ma...
A Vida é para ti
Hoje, o poema original do P.e Coelho de Sousa que está nos nossos microfones tem por título...
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