Coelho de Sousa: Duas Coroas
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Enfim
posso voar depreso dos silvedos,
Que a mim
Já não prendem mais os teus segredos
Galés
Foram prisão atroz da minha vida
Não és
Quando dizias não. Sempre escondida
Trouxeste dentro em mim triste mentira
Agora
Partido estás no chão, laurel do meu não ser
É hora
Do meio dia aberto. Alada, respira
És boa
E a tua fronte bela há-de cingir
A c'roa
Da liberdade em sangue redentor
Aqui
O teu reinado vago. Além, subir...
E ali
O cetro nupcial do eterno Amor
S. Rafael 25-X- 955
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