Coelho Coelho de Sousa: Fugi do mundo (II)...
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Tomba agora o cedro forte
Já deixa sombra e já foi brasa
Quero o céu, já volto a casa
Igual a todos na morte
Não quero aura ou pregão.
Nada que seja faustoso.
Sou apenas um leproso
como tantos, Damião