Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
Porque há-de ser somente após a morte que à terra hás-de pedir abrigo?
À volta desta pedra, a caridade ardeu em ágapes do ceu...
Aqui Sebastião se armou o cavaleiro Que as setas não venceram.
Daqui Inês levou branco cordeiro. E Filomena a força a que prenderam as âncoras do mal que a não mancharam...
Aqui se alimentaram, tantos, tantos... Que a cidade que pediu pão e jogo não sabia que às vezes não é o muito fogo que mata o frio, nem a mesa cheia que nos mata a fome.
O Pão! Aquele pão dos fortes! E o fogo! cujo calor, por ser de amor, jamais consome! É a vida além das mortes.