Coelho de Sousa: Angra, por ti (II)
Angra,
como te quero!
Eu vejo o teu passado em letras
de oiro
E o teu futuro, espero,
Como um tesoiro,
Eternamente ansiado,
e procurado.
Após um ano e outro ano,
a luta, o sangue e o desengano,
finalmente,
totalmente
encontrado,
e assegurado!