Coelho de Sousa : A Voz do pessimismo (II)
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A Voz do Pessimismo (II)
Cantai a noite eterna de um silêncio fundo!
Melhor, nada canteis que seja deste mundo
Cantai antes, o nada, a morte, o inferno.
E então, poetas, vosso cantar será
Um sonho de tristeza e de saudade
Voando para o céu nas asas da quimera
E era esta a voz do pessimismo
Ecoando num deserto de ilusões desfeitas.
E houve que lhe desse ouvidos!
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