Coelho de Sousa: São Versos de Pentecostes (II)
DSousa, 07.04.08
A saudade os tinha ali
amarrados à visão
de subir...subir! Ai!
Quem o poderia esquecer!
Dissera:
Meu amigo,
serei em ti
e contigo!
E agora nesta espera
ninguém há que não se queixe
nem o sol sobre a cabeça,
nem a flor de Primavera,
Nem o barco nem a rede,
nem o lago nem o peixe,
nem gota de matar a sede,
nem até sua promessa,
Matavam tanta saudade.