Coelho de Sousa: Relicário
Atenção: Mais páginas de poesia no
padrecoelho.googlepages.com/
Relicário
Somente assim como és
prudente
e calado,
Sincero
Um grande mar sem marés,
transparente,
onde sigo embarcado
Eu te quero...
E porque havia de fingir?
Porquê diria o contrário?
Se aberto é o que se esconde?
Porquê?
Sem ti não sei como ir
Se tu és o relicário
Onde guardo a minha fé?
Sábado, 18-IV-964 S. Mateus