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Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
Tributo à memória e à obra religiosa, artística e cultural do P.e Manuel Coelho de Sousa (1924-1995), figura cimeira da Igreja e cultura açoriana do século XX, como padre, jornalista, poeta, professor, orador, escritor,dramaturgo e animador cultural
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Atenção: Mais páginas de poesia no
padrecoelho.googlepages.com/
Não ter coroas de oiro em bolsa e na cabeça,
Não ter sangue a correr nas próprias veias,
E nada ter que impeça
Ser habitante só de luas cheias
Não ter uma palavra decorada
P'ra fingir
E não ter nada, mesmo nada
Que ao pranto seja fonte ou faça rir
Não ter " meu Deus te salve" de ninguém
Nem um sorriso.
Mas ter o oculto bem
De que preciso...
Não ter... não ter! Não ter!
mas ser o próprio ser
S. Rafael 15-I-956
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