Coelho de Sousa: São Versos de Pentecostes (IV)
DSousa, 11.04.08


Mas a dor do coração
Era a soledade enorme,
tão vasta e funda qual mar...
Ide varões...
Não é aqui que se dorme...
Ide à vida... Ide esperar!
E os amigos voltaram aos encontrões
descendo a encosta, porque os olhos,
sem reparar nos abrolhos,
iam postos nas alturas!